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AliExpress abre plataforma para vendedor brasileiro

AliExpress abre plataforma para vendedor brasileiro. O movimento da plataforma, que faz parte do grupo Alibaba, do bilionário chinês Jack Ma, ocorre num cenário cada vez mais competitivo. Em mais uma investida das plataformas asiáticas de comércio eletrônico no Brasil, o AliExpress abriu sua plataforma para que vendedores brasileiros ofereçam seus produtos. Até agora, os produtos comprados no AliExpress vinham da China.

Jack Ma — Foto: Facebook/Divulgação
AliExpress abre plataforma para vendedor brasileiro

O Brasil é o primeiro país das Américas a permitir o cadastramento de vendedores locais e o sexto do mundo. O movimento da plataforma, que faz parte do grupo Alibaba, do bilionário chinês Jack Ma, ocorre num cenário cada vez mais competitivo, com empresas nacionais e estrangeiras investindo para conquistar o novo consumidor digital brasileiro.

”Já abrimos a plataforma para vendedores locais na Rússia, Turquia, Espanha, Itália e França. Começamos o cadastramento há três semanas e posso dizer que já temos milhares de vendedores”, disse Yaman Alpata, chefe de vendas da Ali Express no Brasil.

Além da concorrência, outro desafio da AliExpress no país será a logística. Empresas locais vêm ampliando sua infraestrutura, com mais centros de distribuição, para acelerar o prazo de entregas. Também estão investindo nas chamadas “operações de última milha” para que o produto chegue o mais rápido possível na casa do comprador. O Ali Express não tem centro de distribuição próprio no país.

“O centro de distribuição é o centro das operações de logística. Temos planos para ter o nosso próprio centro. É uma de nossas prioridades”, disse Alpata.

No Brasil, o envio de produtos comprados pela AliExpress será coordenado pela Cainiao, empresa de logística do grupo Alibaba, que já possui operação no país. Os vendedores também poderão utilizar suas próprias operações de logística, se preferirem.

Os produtos que vêm da China levam entre sete e dez dias para serem entregues no país. Por aqui, esse prazo vai depender da logística com os parceiros locais do setor, podendo ser no mesmo dia ou dia seguinte à compra.

Podem se cadastrar na plataforma vendedores de todos os portes, desde que tenham CNPJ ou sejam MEI’s.

Para expor seu produtos no AliExpress é cobrada uma taxa de comissão entre 5% e 8%, dependendo do tipo do produto. Segundo Viviane Gomes Almeida, gerente de vendas do AliExpress Brasil, o país é relevante no negócio da empresa, e a decisão de cadastrar vendedores brasileiros já estava mapeada, especialmente com o crescimento do comércio eletrônico. O AliExpress está no país desde 2019.

“Vemos muitas oportunidades. O Brasil é como um terreno com grama alta em que é preciso capinar”, disse Viviane.

As dificuldades de logística globais, com aumento do frete, falta de navios e aviões para entregas, também é um fator que foi levado em conta pela empresa ao permitir a entrada de vendedores brasileiros.

“A logística transnacional também se tornou um grande desafio. E com isso aumentou a penetração do comércio eletrônico, não só no Brasil mas no mundo. Na América Latina, o comércio eletrônico brasileiro é um dos que mais cresce. No Brasil, vamos ter desafios na entrega da chamada ‘última milha’ com a expansão das vendas”, afirma Yaman Alpata.

O crescimento das vendas on-line no Brasil tem atraído outras plataformas de comércio eletrônico asiáticas. A Shopee, de Cingapura, já trabalha com vendedores brasileiros, e a Shein, da China, especialista em roupas com preços baixos, traz produtos importados da China. Ambas já desembarcaram no país há pelo menos dois anos e vêm disputando a atenção do consumidor brasileiro.

Segundo o relatório elaborado pela agência Conversion o comércio eletrônico no Brasil atingiu 1,49 bilhão de acessos em fevereiro passado, um aumento de 21% em relação ao mesmo período em 2020.

O relatório mostra que houve um crescimento de 51,43% em produtos importados, na comparação anual, que pode ser entendido como um reflexo do crescimento das plataformas asiáticas de compra on-line no país.

Fonte: Valor Investe

Amazon e AliExpress aquecem e-commerce nesta segunda

Amazon e AliExpress aquecem e-commerce nesta segunda . Quem aguarda o melhor momento para realizar algumas compras, este dia pode provavelmente ser amanhã, segunda-feira (21/06/21). Tanto a Amazon com o Prime Day como a AliExpress farão super promoções de vendas pela internet.

Amazon e AliExpress aquecem e-commerce nesta segunda
Amazon e AliExpress aquecem e-commerce nesta segunda

A Amazon realiza, pela segunda vez no Brasil a partir da meia noite do dia 21 e 22 de junho, o Prime Day para oferecer descontos exclusivos a assinantes. O evento é realizado anualmente e, no ano passado, vendeu mais do que na Black Friday de 2019. A empresa não divulga quais produtos e nem de quanto serão os descontos, uma vez que são dinâmicos e variam durante o dia.

Para quem quer comprar no Prime Day precisa ser assinante do serviço Prime da Amazon. Que tem uma assinatura mensal em torno de 10 reais. Porém existe um período de teste ou degustação de trinta dias, quando terá acesso a serviços como o de streaming de Vídeos e o de Música. Além disto o assinante passa ter frete grátis na Amazon.

Na Amazon as estrelas são os seus produtos como a Echo da Alexa em suas mais variadas versões, mas tem promoções em praticamente todas as seções do portal.

Já a AliExpress anuncia em seu site um Mega Saldão com ofertas a partir de R$ 1 e produtos que podem ter até 91% de desconto.

Ambas empresas estão divulgando algumas prévias e estimulando as “reservas” de pedidos para começar a valer logo após a meia-noite de hoje

Fonte: IstoÉ Dinheiro

AliExpress anuncia parceria para criação de lojas virtuais no Brasil

AliExpress anuncia parceria para criação de lojas virtuais no Brasil . O AliExpress firmou uma parceria com a plataforma de e-commerce Nuvemshop, a qual trará diversas vantagens aos empreendedores no país. A principal delas é que o lojista conseguirá gerar receita com o comércio eletrônico sem precisar investir em estoque – modelo de negócio conhecido como dropshipping.

AliExpress
AliExpress anuncia parceria para criação de lojas virtuais no Brasil

Ademais, qualquer empreendedor pode construir o seu negócio online em poucos cliques, conectar a loja virtual com o marketplace chinês e selecionar produtos do mundo inteiro para vender aos consumidores brasileiros.

De acordo com Yan Di, country manager do AliExpress no Brasil, o grupo prevê beneficiar mais de 10 milhões de pequenas e médias empresas (PMEs) no mundo até 2036 com suas tecnologias.

“Nossa meta é atender mais de 2 bilhões de consumidores pelo mundo e gerar 100 milhões de postos de trabalho diretamente ligados ao nosso ecossistema de e-commerce, conectando pessoas que desejam vender algo a outras pessoas que precisam comprar em qualquer local do mundo”, afirma o executivo.

Como vai funcionar

Essa conexão entre as duas empresas é possível por meio do aplicativo Dropi, desenvolvido pela Empreender e lançado na plataforma da Nuvemshop. 

Para ter acesso a essa solução, o empreendedor deve primeiramente criar uma loja virtual na Nuvemshop. Lá, ele conseguirá interligar diversos aplicativos do ecossistema já disponíveis na plataforma, como meios de pagamento e o app Dropi. 

Após integrar o app, o lojista já estará conectado ao ambiente dos produtos vendidos pelo grupo Alibaba, onde poderá selecionar centenas de milhões de produtos de fabricantes e distribuidores espalhados pelo mundo todo para vender no Brasil.  

O vendedor escolhe o produto no AliExpress e o importa para o seu site. Quando esse item é vendido, automaticamente, o sistema aciona o fornecedor e este faz o envio direto ao consumidor final. O processo ocorre de forma automática e o consumidor não tem conhecimento de que essa transação foi intermediada pelo AliExpress. 

Desta forma, os lojistas não precisem gerenciar estoque e o pagamento do produto só é efetuado ao fornecedor quando, efetivamente, o cliente finaliza o pedido.  

Para o consumidor, também há benefícios, como acesso a maior variedade de itens e, consequentemente, mais competitividade nos preços. Além disso, será possível comprar produtos internacionais e recebê-los em cerca de dez dias, prazo que só é possível devido aos quatro voos fretados semanais operados pelo grupo Alibaba. 

Fonte: Olhar Digital

AliExpress reduz 50% valor necessário para obter frete grátis

AliExpress reduz 50% valor necessário para obter frete grátis . Compras que totalizam US$ 15 já são o suficiente para garantir uma entrega sem custos adicionais

AliExpress reduz 50% valor necessário para obter frete grátis
AliExpress reduz 50% valor necessário para obter frete grátis

Boa notícia para quem gosta de comprar no AliExpress: o e-commerce chinês reduziu o limite mínimo do valor necessário para a obtenção de frete grátis na modalidade de entrega Direct. O que antes exigia ao menos US$ 30 (aproximadamente R$ 170 na conversão direta das moedas) em compras, agora precisa de apenas US$ 15 (cerca de R$ 85) para acontecer.

O novo limite passou a valer recentemente, no mês de agosto. Sendo assim, segundo a plataforma de e-commerce, 50% mais clientes estão sendo capazes de aproveitar o frete grátis.

O AliExpress Direct é uma nova modalidade de entregas criada pela plataforma em meio à pandemia de coronavírus para facilitar o envio de mercadorias. Com isso, os clientes podem receber todos os itens comprados, mesmo que em lojas diferentes, em um único pacote, o que significa que é preciso apenas um voo fretado – daí a economia.

O maior trabalho não fica por parte do transporte, mas sim dos vendedores, que precisam estar coordenados sob as ordens da plataforma. Então, por semana, o AliExpress envia dois voos fretados da China ao Brasil com diversas compras acumuladas. Segundo o e-commerce, leva cerca de 35 dias a partir do pagamento para que um cliente no Brasil receba seu pacote.

“O voo fretado é, em geral, uma forma de entrega mais cara. No entanto, é a maneira mais confiável de garantir o prazo durante um período imprevisível”, explicou o AliExpress em relação ao cenário causado pela Covid-19.

Outra novidade em relação ao transporte de mercadorias do AliExpress é a possibilidade de devoluções gratuitas em até 15 dias após o recebimento. Portanto, se o cliente não gostou do produto, o frete da devolução é por conta da plataforma dentro do período estipulado.

Fonte: Olhar Digital e Exame

AliExpress reforça estratégia no Brasil com avião próprio e ‘influencers’

AliExpress reforça estratégia no Brasil com avião próprio e ‘influencers’ . Toda semana, três aviões dos grandes, como o Boeing 747, saem da China para o Brasil lotados só de encomendas de usuários do AliExpress, o maior marketplace (shopping virtual) do planeta.

AliExpress reforça estratégia no Brasil com avião próprio e ‘influencers’
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