Categoria: China

Feliz Ano Novo – 2022!

Feliz Ano Novo – 2022! Último dia deste inesquecível 2021. Foi um ano duro, difícil sobre todos os aspectos. Mas também de avanços e de renovação!

Manuela Leques Artus minha sobrinha neta!

Feliz Ano Novo - 2022!
Feliz Ano Novo – 2022!

Na logística ações de vários marketplaces consolidaram suas operações verticalizadas e com isto geraram uma furiosa caça a Couriers autônomos. Foi uma loucura total e a Black Friday emendou com o Natal em boa parte dos operadores logísticos que tiveram de usar muita criatividade para dar conta do duplo desafio de atender seus Clientes e reter seus talentos!

No ponto de vista pessoal, o ano também apresentou vários desafios. Mas foram muitas realizações. O Blog Rogério, um camaleão de 15 anos, avançou para mais uma plataforma!

Agora está disponível também em PODCAST e em 7 plataformas diferentes! É mais uma forma de disponibilizarmos conteúdo de qualidade e diversificado. Me reuni com vários colegas de faculdade e lançamos o IDEIAS & DEBATES DO CAP VII onde geramos 9 episódios envolvendo assuntos variados como a carta do jef beezos, uso de drones e robôs na logística e até a nova tese que Cabral descobriu o Brasil no Rio Grande do Norte! Em 2022 teremos mais assuntos palpitantes. Se você ainda não escutou, não sabe o que está perdendo:

Mas a vida se renova! Amanhã começa um novo ciclo.! Aproveite! Faça planos, prometa mudanças! Mas tente honestamente mudar!

Vida é esperança! Por isto na foto estou com minha primeira sobrinha neta a Manuela, uma legítima LEQUES e ARTUS que orgulhosamente ostenta o nome do meu pai. Meu eterno agradecimento ao Rafael e a Frantieska (filha da minha irmã, Maria de Fátima) por esta linda homenagem ao meu pai, Manuel.

E a todos amigos e amigas do Blog em suas inúmeras plataformas que 2022 seja um ano repleto de realizações pessoais e profissionais. Que as Metas sejam batidas e que todos sejam efetivimente Felizes ao longo deste ano que está prestes a começar.

Feliz Ano Novo – 2022!

Algoritmo Chinês impõe ritmo frenético a entregadores

Algoritmo Chinês impõe ritmo frenético a entregadores . Furando o sinal vermelho ou dirigindo na contramão, os entregadores de comida na China tentam atender aos ritmos frenéticos impostos pelos algoritmos de suas plataformas para satisfazer clientes cada vez mais impacientes.

Algoritmo Chinês impõe ritmo frenético a entregadores

“Se eu pudesse escolher, certamente não seria entregador. É um trabalho muito perigoso”, diz Zhuang Zhenhua entre dois pedidos, já com o capacete na cabeça e pronto para dar partida em sua motocicleta em direção a um restaurante em Pequim.

Na China, o setor de entrega de comida é especialmente popular e a pandemia acelerou a tendência. Em um país ultraconectado, o setor gera 664 bilhões de yuans (quase 104 bilhões de dólares), de acordo com uma federação local.

Todos os dias, na hora do almoço, um exército de entregadores roda pelas ruas do país para satisfazer o apetite de milhões de trabalhadores.

Os gigantes da tecnologia dominam esta indústria em expansão, apoiados por um arsenal de aplicativos e algoritmos.

Mas diante da pressão dessas plataformas, que costumam estimular a direção perigosa, as autoridades anunciaram em julho novas regras para garantir aos entregadores um salário superior ao mínimo legal e cargas de trabalho razoáveis.

Antes da intervenção das autoridades, irromperam vários escândalos que expuseram ao público a precariedade do trabalho.

No início do ano, um ateou fogo a si mesmo no leste da China após um suposto conflito com sua empresa.

Ele trabalhava para a Ele.me (“Você está com fome?” em mandarim), um dos líderes da indústria. O assunto gerou revolta.

“Responsáveis”

Mas as melhorias demoram, de acordo com testemunhos de uma dezena de entregadores contactados pela AFP.

“Antes, o aplicativo dava de 40 a 50 minutos para um pedido (…) Agora não dá mais do que 30 minutos para uma entrega em um raio de 2 quilômetros”, protesta Zhuang, que trabalha para o Meituan, outro gigante do setor.

Para isso, o homem diz que não tem escolha a não ser “ir rápido demais, furar o sinal vermelho ou dirigir na contramão”.

E é que se ultrapassarem o prazo estabelecido, os entregadores têm de pagar multa.

Muitos acham que estão colocando suas vidas em perigo por causa dos algoritmos – programas que funcionam como o cérebro de um bom número de aplicativos e serviços digitais.

Os algoritmos determinam quais pedidos aceitam com base em sua posição geográfica e definem o tempo de entrega. Também permitem fazer recomendações aos clientes com base em seus costumes e preferências.

Liu, outro entregador que não quis revelar seu nome completo, garante que o prazo inclui o tempo de preparo do prato, fator que não está em suas mãos, mas que pode penalizá-lo.

Se houver atraso na cozinha, “os entregadores são os responsáveis”, lamenta o homem de 40 anos.

Questionado pela AFP, Meituan garante que os prazos de entrega são calculados “levando em consideração a segurança das entregadores como prioridade e atendendo às necessidades do consumidor”.

A plataforma, com mais de 600 milhões de usuários na China, acrescenta que seus funcionários podem recorrer de qualquer multa que considerem injusta.

Essa indústria depende essencialmente do trabalho de migrantes, muitas vezes pouco qualificados e de áreas rurais, que vão para as cidades na esperança de melhorar suas condições de vida.

Mas, assim que chegam às megacidades chinesas, tornam-se mão de obra barata para essas empresas e facilmente substituíveis.

“Todo mundo quer que os entregadores sejam tratados melhor, mas ninguém quer pagar por isso”, diz a especialista digital Kendra Schaefer, da consultoria Trivium, em Pequim.

Poucos clientes atendem, por exemplo, a opção de alguns aplicativos de estender o prazo de entrega.

“É feito um algoritmo para maximizar a eficiência. Infelizmente, com a modernização da sociedade, isso prejudica o ser humano”, aponta Schaefer.

Fonte Exame.com

JD.com quer controlar China Logistics Property Holdings

JD.com quer controlar China Logistics Property Holdings . A JD Property Group, unidade dedicada ao imobiliário de logística da empresa chinesa de ecommerce JD, ofereceu, na sexta-feira 03/09/21, 3.99 mil milhões de dólares de Hong Kong (cerca de 513 milhões de dólares americanos) para comprar uma posição maioritária na gestora de instalações de armazenamento China Logistics Property Holdings.

D.com quer controlar China Logistics Property Holdings Fonte: VCG via Getty Images)
JD.com quer controlar China Logistics Property Holdings
Leia mais

AliExpress abre plataforma para vendedor brasileiro

AliExpress abre plataforma para vendedor brasileiro. O movimento da plataforma, que faz parte do grupo Alibaba, do bilionário chinês Jack Ma, ocorre num cenário cada vez mais competitivo. Em mais uma investida das plataformas asiáticas de comércio eletrônico no Brasil, o AliExpress abriu sua plataforma para que vendedores brasileiros ofereçam seus produtos. Até agora, os produtos comprados no AliExpress vinham da China.

Jack Ma — Foto: Facebook/Divulgação
AliExpress abre plataforma para vendedor brasileiro

O Brasil é o primeiro país das Américas a permitir o cadastramento de vendedores locais e o sexto do mundo. O movimento da plataforma, que faz parte do grupo Alibaba, do bilionário chinês Jack Ma, ocorre num cenário cada vez mais competitivo, com empresas nacionais e estrangeiras investindo para conquistar o novo consumidor digital brasileiro.

”Já abrimos a plataforma para vendedores locais na Rússia, Turquia, Espanha, Itália e França. Começamos o cadastramento há três semanas e posso dizer que já temos milhares de vendedores”, disse Yaman Alpata, chefe de vendas da Ali Express no Brasil.

Além da concorrência, outro desafio da AliExpress no país será a logística. Empresas locais vêm ampliando sua infraestrutura, com mais centros de distribuição, para acelerar o prazo de entregas. Também estão investindo nas chamadas “operações de última milha” para que o produto chegue o mais rápido possível na casa do comprador. O Ali Express não tem centro de distribuição próprio no país.

“O centro de distribuição é o centro das operações de logística. Temos planos para ter o nosso próprio centro. É uma de nossas prioridades”, disse Alpata.

No Brasil, o envio de produtos comprados pela AliExpress será coordenado pela Cainiao, empresa de logística do grupo Alibaba, que já possui operação no país. Os vendedores também poderão utilizar suas próprias operações de logística, se preferirem.

Os produtos que vêm da China levam entre sete e dez dias para serem entregues no país. Por aqui, esse prazo vai depender da logística com os parceiros locais do setor, podendo ser no mesmo dia ou dia seguinte à compra.

Podem se cadastrar na plataforma vendedores de todos os portes, desde que tenham CNPJ ou sejam MEI’s.

Para expor seu produtos no AliExpress é cobrada uma taxa de comissão entre 5% e 8%, dependendo do tipo do produto. Segundo Viviane Gomes Almeida, gerente de vendas do AliExpress Brasil, o país é relevante no negócio da empresa, e a decisão de cadastrar vendedores brasileiros já estava mapeada, especialmente com o crescimento do comércio eletrônico. O AliExpress está no país desde 2019.

“Vemos muitas oportunidades. O Brasil é como um terreno com grama alta em que é preciso capinar”, disse Viviane.

As dificuldades de logística globais, com aumento do frete, falta de navios e aviões para entregas, também é um fator que foi levado em conta pela empresa ao permitir a entrada de vendedores brasileiros.

“A logística transnacional também se tornou um grande desafio. E com isso aumentou a penetração do comércio eletrônico, não só no Brasil mas no mundo. Na América Latina, o comércio eletrônico brasileiro é um dos que mais cresce. No Brasil, vamos ter desafios na entrega da chamada ‘última milha’ com a expansão das vendas”, afirma Yaman Alpata.

O crescimento das vendas on-line no Brasil tem atraído outras plataformas de comércio eletrônico asiáticas. A Shopee, de Cingapura, já trabalha com vendedores brasileiros, e a Shein, da China, especialista em roupas com preços baixos, traz produtos importados da China. Ambas já desembarcaram no país há pelo menos dois anos e vêm disputando a atenção do consumidor brasileiro.

Segundo o relatório elaborado pela agência Conversion o comércio eletrônico no Brasil atingiu 1,49 bilhão de acessos em fevereiro passado, um aumento de 21% em relação ao mesmo período em 2020.

O relatório mostra que houve um crescimento de 51,43% em produtos importados, na comparação anual, que pode ser entendido como um reflexo do crescimento das plataformas asiáticas de compra on-line no país.

Fonte: Valor Investe

Amazon e AliExpress aquecem e-commerce nesta segunda

Amazon e AliExpress aquecem e-commerce nesta segunda . Quem aguarda o melhor momento para realizar algumas compras, este dia pode provavelmente ser amanhã, segunda-feira (21/06/21). Tanto a Amazon com o Prime Day como a AliExpress farão super promoções de vendas pela internet.

Amazon e AliExpress aquecem e-commerce nesta segunda
Amazon e AliExpress aquecem e-commerce nesta segunda

A Amazon realiza, pela segunda vez no Brasil a partir da meia noite do dia 21 e 22 de junho, o Prime Day para oferecer descontos exclusivos a assinantes. O evento é realizado anualmente e, no ano passado, vendeu mais do que na Black Friday de 2019. A empresa não divulga quais produtos e nem de quanto serão os descontos, uma vez que são dinâmicos e variam durante o dia.

Para quem quer comprar no Prime Day precisa ser assinante do serviço Prime da Amazon. Que tem uma assinatura mensal em torno de 10 reais. Porém existe um período de teste ou degustação de trinta dias, quando terá acesso a serviços como o de streaming de Vídeos e o de Música. Além disto o assinante passa ter frete grátis na Amazon.

Na Amazon as estrelas são os seus produtos como a Echo da Alexa em suas mais variadas versões, mas tem promoções em praticamente todas as seções do portal.

Já a AliExpress anuncia em seu site um Mega Saldão com ofertas a partir de R$ 1 e produtos que podem ter até 91% de desconto.

Ambas empresas estão divulgando algumas prévias e estimulando as “reservas” de pedidos para começar a valer logo após a meia-noite de hoje

Fonte: IstoÉ Dinheiro